Madeira do Avesso

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segunda-feira, 28 de maio de 2012

Culpados


Os empregos que Jaime Freitas, secretário regional dos recursos humanos vai amanhã defender:


Alberto João Jardim, presidente do governo e principal responsável pelo descalabro da Madeira e do bem estar das suas populações.

Cunha e Silva, o vice, principal responsável pelo grave endividamento da região, pois o plano de endividamento saiu da sua cabeça.

Conceição Estudante, turismo, transportes e cultura, o nosso sector mais crucial está em queda, com a degradação dos preços dos hotéis e com taxas de ocupação relativamente baixas, transporte é o que se viu, saída do Armas e diminuição dos número de voos gradual, finalmente cultura, penso que essa senhora esqueceu-se que era a responsável por esse departamento.

Jaime Freitas, educação e recursos humanos, a educação está em queda, com escolas sem orçamento para refeições, gás e um sem número de material necessário ao seu funcionamento, nos recursos humanos, com o agudizar da crise não se vêm quaisquer medidas de combate ao desemprego.

Francisco Jardim Ramos, assuntos sociais, alguém vai ao hospital sem medo de contrair lá mais uma doença? falta de dinheiro para medicamentos, farmácias a recusarem vender medicamentos com receita médica tal é o atraso às farmácias, perseguições a profissionais da saúde sem motivo algum.

Manuel António, Ambiente, a nova coqueluche de AJJ, implacável a quem lhe faz frente e despede quem assina documentos que ele mandou executar. Após anos e anos a promover o abandono da agricultura e pescas, agora que as pessoas estão desempregadas, usa um discurso à Passos Coelho e diz que têm agora novas oportunidades.

Ventura Garcês, plano e finanças, outro dos principais responsáveis pelo descalabro das contas pública e o homem ocultou a dívida à república, pondo os madeirenses com fama de caloteiros e de aldrabões.

Por estas razões e muitas outras mais, é chegada a hora de mandar estes senhores para o olho da rua e deveriam ir a tribunal responder criminalmente por ofensas e prejuízos graves contra os madeirenses.


É por estas razões e muitas outras mais que deveriam estar todos sentados no parlamento e responder à moção de censura que amanhã é debatida

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